Mousse de framboesa

Doces e sobremesas

Mousse de framboesa para o Dia da mãe!

Se quiserem impressionar a vossa mamã, façam um bolinho simples e cubram com esta mousse de framboesa. É muito fácil de fazer e dá aquele toque especial a qualquer bolo e, neste caso, à ocasião.

Vão precisar de:
400g de framboesas congeladas
3 a 6 colheres de sopa de um adoçante líquido vegetal (geleia de agave, xarope de ácer, etc.)
1 pau de canela
1 cs de amido de milho (ou de tapioca ou de araruta)
1 cc de ágar-ágar em pó
2 cs de água
1/2 pacote de natas vegetais para bater
1 cc de sumo de limão

Num tacho juntam as framboesas congeladas, a geleia de agave e o pau de canela e levam a cozer em lume brando por 10 minutos.

Dissolvem o amido de milho nas colheres de água e juntam ao preparado no tacho. Juntam também o ágar-ágar. Mexem bem até engrossar. Retiram o pau de canela e trituram com a varinha mágica até que fique com uma textura lisa. Deixam arrefecer (muito importante).

Batem as natas com o sumo de limão até ficarem volumosas e firmes. Adicionam às natas o preparado de framboesas e batem mais um pouco até homogeneizar a cor.

De seguida é só cobrir o bolo usando uma espátula. Se levarem ao frio ficará ainda mais firme, porque nesta fase o ágar-ágar ainda não teve oportunidade de fazer a sua magia.

podem usar como recheio e cobertura

Se sobrar alguma mousse podem guardar no frigorífico em potinhos pequenos e ir comendo à colher nos próximos 4 dias.

Feliz Dia da mãe!

Tarte de manga

Doces e sobremesas

Já andava há uns dias a pensar em tartes. Nem sei bem porquê, porque não sou muito apreciadora, mas hoje foi o dia de cumprir este meu desejo. Logo pela manhã olhei para as mangas na fruteira e pensei: «Ora bem, tarte de manga deve ser bom». E não é que eu tinha razão?! 😂

É muito simples de fazer.

Para esta doçura vão precisar de:
– Base
160g de figos secos
130g de banana (1 muito madura)
110g de bebida vegetal de aveia (1/2 copo)
180g de aveia fina

– Recheio
400ml de leite de coco (1 lata)
8cs de amido de milho
1cs de geleia de agave (opcional)
1cc de ágar-ágar
2 mangas
Casca de limão

Para a base coloquei os figos, a banana e a bebida vegetal num processador e triturei até obter um creme macio. Para ajudar o processador cortei as frutas em pedaços pequenos. Numa taça misturei o creme com a aveia fina com o auxílio de uma colher. Numa forma redonda forrada com papel vegetal coloquei a massa e espalhei-a pelo fundo apertando-a com a colher. Depois do fundo estar coberto de forma homogénea usei a colher (e um pouco dos dedos) para puxar alguma da massa para as bordas da forma, de modo a conseguir ter um pouco de parede para conter o recheio. Levei ao forno pré-aquecido a 180º por 10 minutos.

Enquanto isso preparei o recheio. Descasquei e cortei em tiras as duas mangas. Reservei cerca de uma manga escolhendo as tiras mais bonitas. A outra manga coloquei num tacho junto com o leite de coco, a geleia de agave e o amido. Usei a varinha mágica para triturar a manga e misturar o amido e a geleia. Juntei o ágar-ágar e a casca de limão. Aqueci o preparado em lume brando mexendo sempre com um batedor de arames até engrossar. Depois da base cozinhar 10 minutos no forno, verti por cima o recheio ainda quente (sem a casca de limão) e decorei com as tiras de manga. Levei novamente ao forno por 15 minutos ou até a manga dourar ligeiramente.

Retirei do forno com muito cuidado, porque o recheio ainda estava muito líquido nesta altura e deixei arrefecer em cima da bancada até ficar quase fria. Depois levei ao frigorífico por 2h. Depois de fria o recheio ficou mais espesso, mas ainda cremoso.

só o cheirinho!

Ficou muito docinha. O mais novo não quis provar. Assim que soube que era de manga recusou-se. Ainda não foi desta que passou a gostar de manga. O mais velho, que gosta muito de manga, comeu uma fatia e disse-me: «podia ser menos doce». Lá está, aquela colher de geleia é prescindível para os que apreciam doçuras suaves. Nós por cá não comemos comida muito doce. As sobremesas são doces, mas muito menos que as de compra. Aliás, quando faço gordices para fora aumento sempre bastante a dose de açúcar. 😎


Por isso já sabem, podem fazer só com a frutinha ou juntar geleia para aquele extra de doçura.

Mas façam! Podem mudar a fruta. Não tem nada que saber. Podem usar maçã. Peras. Figos! Aposto que vão fazer delícias muito saudáveis e saborosas.

Cheesecake de (des)café

Doces e sobremesas

Este cheesecake foi pensado um desses dias à noite, enquanto aguardava que os meus miúdos adormecessem. Estavam imensamente irrequietos e palradores. Tive de os lembrar qual era o objetivo do recolhimento várias vezes. :/ A culpa é deste calor, não duvido. Mas então, enquanto aguardava que sossegassem, o meu pensamento fugia para café. O mais engraçado é que não bebo café. Não gosto. E estava sempre a achar que algo geladinho com sabor a café seria genial! Foi assim que esta doçura nasceu.

Para a base precisam de:
150 g de tâmaras medjool (descaroçadas)
100 g de nozes e amêndoas (demolhadas durante a noite)
60 g de coco ralado

No dia anterior põem-se os diferentes frutos secos de molho em água.
Num processador colocam-se as tâmaras descaroçadas, os frutos secos da base (escorridos e passados por água limpa) e o coco ralado. Processa-se até ficar homogeneamente granulado. Acho mais agradável esta parte ter alguma textura. Coloca-se a mistura numa forma para bolos (de 24 cm de diâmetro) com base amovível e aperta-se contra o fundo com as mãos até cobrir o fundo de forma a manter sempre a mesma espessura por todo. No final gosto de usar uma colher para alisar a base com um pouco mais de força, mas sem o calor das nossas mãos. Se preferirem podem forrar a forma com papel vegetal, para ajudar na hora de mudar para o prato de servir. Reservem no frigorífico.

Para o recheio precisam de:
300 g de caju cru natural (demolhados durante a noite)
1/2 chávena de óleo de coco derretido
75 g de tâmaras medjool
1 limão grande (sumo)
1/3 chávena de bebida vegetal de aveia

Descarta-se a água da demolha dos cajus e passam-se por água limpa. Colocam-se todos os ingredientes no processador. Nesta parte queremos um creme liso e aveludado. Eu gosto de desligar o processador, de quando em vez, para não haver sobreaquecimento e para baixar alguns dos ingredientes que possam estar nas paredes. Não queremos cá desperdícios nem grumos! Quando estiver lisinho, verte-se sobre a base, alisando com uma colher ou espátula. Reserva-se no congelador por, pelo menos, 1h.

Para a cobertura precisam de:
100 g de bebida descafeinada
150 g de tâmaras

Claro que como queria oferecer a sobremesa aos miúdos optei por usar descafeinado em vez de café. A cobertura é muito simples. É pasta de tâmaras como já vos contei num outro post, mas em vez de água usei descafeinado acabado de tirar. Até para barrar o pão é bom! Haviam de me ver a lamber os deditos depois de limpar a varinha mágica. Uma delícia! Só para dar um efeito um pouco mais dramático polvilhei com pó de cevada (bebida de cereais sem cafeína) e com coco ralado. Pouco de ambos, só para tornar a camada de cima mais interessante.

Depois de todas as camadas montadas, esteve no congelador 2h30m mais 10m à nossa espera antes de servir. Estava gelado sem ser congelado e com uma dureza agradável. Gostei muito! Os miúdos também. O mais pequenito a cada garfada dizia «hmmm, está bom!» O mais velho repetiu. 🙂

Não tem um sabor pronunciado a (des)café. Ficou muito equilibrado, suave e saboroso.

Cheesecake de cacau

Doces e sobremesas

Adoro inventar, principalmente em situações em que não posso falhar, ou que não dá mesmo jeito nenhum falhar, como é o caso do aniversário de alguém. Foi o que aconteceu com este cheesecake. Nunca tinha feito. É, verdade. Nunca me entusiasmei pelos ingredientes com que esta sobremesa se faz do modo tradicional, já na versão vegana… oh, oh. Um espetáculo! ‘Bora lá fazer um cheesecake de aniversário?

Para a base precisam de:
3/4 de chávena (150 g) de tâmaras medjool (descaroçadas)
3/4 de chávena (100 g) de nozes e amêndoas (demolhadas durante a noite)
3/4 de chávena (60 g) de coco ralado

No dia anterior põem-se os diferentes frutos secos de molho em água.
Num processador colocam-se as tâmaras descaroçadas, os frutos secos da base (escorridos e passados por água limpa) e o coco ralado. Processa-se até ficar homogeneamente granulado. Fica sempre melhor se ficar alguma textura, por isso, prefiram uma mistura grosseira. Coloca-se a mistura numa forma para bolos com base amovível e aperta-se contra o fundo com as mãos até cobrir o fundo de forma a manter sempre a mesma espessura por todo. No final gosto de usar uma colher para alisar a base com um pouco mais de força, mas sem o calor das nossas mãos. Se preferirem podem forrá-la com papel vegetal. Ajuda a mudar o cheesecake de sítio se quiserem apresentá-lo num prato diferente. Reservem no frigorífico.

Para o recheio precisam de:
300 g de caju cru natural (demolhados durante a noite)
1/2 chávena de óleo de coco derretido
1/4 de chávena de geleia de agave
1 limão grande (sumo)
1/3 chávena de bebida vegetal de arroz e coco

Colocam-se todos os ingredientes no processador. Não se esqueçam de descartar a água e passar os cajus por água limpa. Em contrapartida, aqui pretende-se um creme liso e aveludado. É bom parar de vez em quando para o processador descansar e descolar das paredes alguns dos ingredientes que possam estar longe do barulho das lâminas. Não queremos cá desperdícios nem grumos! Quando estiver lisinho, verte-se sobre a base, alisando com uma colher ou espátula. Reserva-se no congelador por, pelo menos, 1h.

Para a cobertura precisam de:
500ml de bebida vegetal de arroz e coco
2 cs de geleia de agave
2 cs de cacau cru em pó
2 cs bem cheias de amido de milho
1 cc de ágar-ágar em pó

Colocam-se todos os ingredientes (a frio) num tacho em lume médio. Usei a varinha mágica para me assegurar que todos os ingredientes ficavam uniformemente distribuídos, mas não é obrigatório usar. Depois usei o batedor de arames para mexer sempre, vigorosamente, até engrossar. Quando estiver morno verte-se sobre o recheio, alisando. Antes de colocar novamente no congelador ou no frigorífico, salpica-se com coco ralado, pepitas de cacau cru e lascas de coco. Se preferirem um cheesecake gelado colocam no congelador e retiram-no 10 minutos antes de servir, para facilitar o corte. Se gostarem dele cremoso, colocam-no no frigorífico onde se deverá manter até à hora de servir. Cá por casa tenho fãs das duas maneiras. Eu prefiro gelado. Cheesecake (vegano) ao poder!

Hmmm!

Nota: O ágar-ágar é um gelificante natural vegetal extraído da alga marinha com o mesmo nome. Substitui na perfeição a gelatina animal.

Gelado de mirtilo

Gelados

Quem gosta de gelados diga «eu»! Pois, por aqui também. Mesmo nas férias eu gosto de fazer gelados (principalmente) para os miúdos.

A Nazaré acordou nublada e assim se manteve. É daqueles dias em que muita gente vira camarão ambulante de tanto que apanha sol sem dar conta.

Sítio da Nazaré escondido.

Coisas simples fazem os miúdos felizes. Mas, como quem tem crianças sabe, a mala vem sempre a abarrotar e «ah e tal, é só mais isto» não pode acontecer (muito). Então levei formas de silicone que, normalmente, são usadas para outras coisas. Como são molinhas ajustam-se bem àquele bocadinho de «ar» vazio dentro de uma qualquer mala. Desta vez levei formas de ovos da Páscoa! Não ficaram lindos?

Gelado de mirtilo e um menino maravilhoso!

São mesmo fáceis de fazer. Estes têm uma banana madura, uma mão de mirtilos, um iogurte vegetal de aveia e uma tâmara medjool. O gelado ficou com pedacinhos minúsculos da casca dos mirtilos e da casca da tâmara e isso deu-lhe um ar muito mais interessante, dentro do «eww, que cor esquisita que ele tem!» Aqui parece cinzento, por causa do choque da saída do congelador, mas, na verdade, é castanho.

Super saboroso, recomendado pelos miúdos e por mim. 😀

Bolo de coco (de frigideira)

Doces e sobremesas, Pequenos-almoços e Lanches

Tive muita dificuldade em decidir o que chamar a este pecado. Quando comecei a inventar achei que estava a fazer panquecas, mas quando provei pensei (aos gritos): «BOLO!» Portanto, é um bolo de coco que se faz numa frigideira. É muito simples e rápido, podendo ser feito pela manhã.

Vão precisar de:
150g de farinha integral (usei de espelta)
50g de coco ralado
2 cc de fermento de bolo
200ml de bebida vegetal (usei de aveia com cálcio)
2 cs de azeite (usei de baixa acidez)
50g de tâmaras picadinhas (usei medjool)
(Rende 6 ou 7 bolos)

Junta-se a farinha, o coco e o fermento numa taça e mexe-se bem com um batedor de arames para homogeneizar a mistura. De seguida adicionam-se os restantes ingredientes. As tâmaras picadinhas tendem a formar aglomerados dificultando a sua correta distribuição. Eu costumo juntar à massa aos poucos distribuindo-as o mais possível. Envolve-se se com o batedor de arames. Vai ficar uma massa densa que exige algum esforço. Numa frigideira anti-aderente quente, levemente untada com azeite, colocam-se porções de uma colher de sopa da massa. Deixa-se cozinhar tapado (a minha tampa é de vidro permitindo verificar o andamento da cozedura) até se ver o limite a querer levantar da frigideira. Depois vira-se e cozinha, apenas, mais um minuto do outro lado.

Serve-se morno, mas frio também é ótimo.

Eu servi com creme de fruta morno (receita sairá em breve). Mergulhamos pedaços de bolo no creme e deliciamo-nos!

Aniversário em família

Doces e sobremesas, Pequenos-almoços e Lanches, Refeições principais

Ontem, o papá dos miúdos contou 45 voltas ao sol. Festejamos (como sempre acontece) de forma simples. Este ano, às custas do teletrabalho, conseguiu-se soprar as velas na hora do almoço. Mas foi pela manhã que começaram os festejos, contando com um pequeno almoço diferente. Regra geral comemos overnight oats (aveia adormecida, como já li por aí). Ontem também, mas com um pequeno twist. Cenoura foi o ingrediente principal. 🙂 Estavam muito docinhas. Fiquei positivamente surpreendida.

Overnight oats de cenoura

O almoço foi um folhado de tofu fumado e grão-de-bico com feijão-verde a vapor. Estava uma delícia! Em vez da tradicional massa folhada ou massa quebrada de compra fiz a massa de raiz, em jeito de pão de azeite. Ficou muito saboroso!

Folhado de tofu fumado e grão-de-bico com feijão-verde

As velas vieram em cima de um cheesecake de cacau. Foi a primeira vez que fiz, mas todos aprovaram. Servi toda a gente e quando olhei para o prato dos miúdos já quase não havia. Entretanto provei também e fiquei felicíssima. Delícia, mesmo. Pedacinho de céu!

Cheesecake de cacau

Esta maravilha é 100% vegetal e sem açúcar!

As receitas sairão mais daqui a uns dias. Tenham paciência. 😉

Copo delícia de iogurte

Doces e sobremesas, Pequenos-almoços e Lanches

Esta delícia surgiu para levar o meu mais velho a comer iogurte. 😇 As bactérias (boas) presentes no iogurte vegetal são ótimas para repovoar a flora intestinal, por isso há que fazer todos os esforços para ganhar a batalha. 😁 Se a razão não o convence, há que ser criativa. Ele também diz que não gosta de banana, portanto foi mesmo banana que eu coloquei no copinho. Sou tão mázinha!
Ora, então, neste copo delícia de iogurte tem uma camada de papa de alfarroba e aveia (que sobrara do pequeno-almoço), outra de iogurte vegetal de coco, outra de banana (madura) aos pedacinhos, uma camada bem fininha de pasta de tâmaras (só para ajudar a que a banana não oxidasse) e granola caseira.

O maravilhoso começou por torcer o nariz, mas lá consegui convencê-lo a provar. Misturou tudo muito bem (acabando logo com a beleza do lanche) e provou. E comeu tudo, sem refilar. Quando lhe perguntei se era bom disse: «sim, mais para mais do que para menos!» 😂

Uma delícia, só vos digo!

Pasta de tâmaras

Doces e sobremesas

Já li em muitas receitas pasta de tâmaras como um ingrediente. No entanto, apesar de dizerem que é uma mistura simples de água com tâmaras, nunca encontrei as medidas exatas para poder replicar com a consistência de quem a referiu. Isso deixou-me sempre furiosa, confesso.

Deixo-vos a minha sugestão. Por aqui usam-se 150g tâmaras Medjool (descaroçadas) e 100g de água. Para não desperdiçar tâmaras na mudança da pasta do recipiente de preparação para o frasco onde a guardarei, coloco os ingredientes num frasco de vidro onde a varinha mágica consegue entrar. Assim, fica pronta no local certo. Tapo o frasco e guardo-o no frigorífico por 12h ou até 24h. Depois desse tempo é só desfazer com a varinha mágica. Por terem estado de molho as tâmaras não oferecem resistência e desfazem-se muito bem e rapidamente. Depois é só limpar cuidadosamente a varinha na zona da lâmina, utilizando o dedo indicador. Para que não haja desperdício sugiro lamber esse dedo e lavá-lo só após a operação finalizada. É a forma mais económica de executarem esta receita!

É ótima para barrar o pão. É a preferida do meu mais novo. Também pode ser utilizada para cobrir bolos e cheesecakes ou ser usada como adoçante preferencial nas sobremesas em geral.

Nota: Quando forem escolher tâmaras não se esqueçam de preferir as que são sem cobertura brilhante, porque essas estão cheias de açúcar adicionado. As Medjool, são de aspeto baço e são completamente naturais, apenas desidratadas. São caras, é verdade, mas valem a pena pela sua riqueza nutricional. Quando as usamos em doces ou as comemos simples estamos a ingerir açúcar natural com fibra e imenso cálcio, magnésio, potássio, beta caroteno e várias vitaminas. Compensa o investimento.

Batido verde com granola

Doces e sobremesas

Não me perguntem porquê, mas a determinada altura da minha segunda gravidez comecei a gostar de misturar laranja com alface. Uma laranja para quatro ou cinco folhas de alface num copo alto e a amiga varinha mágica. Apesar de ser bebível, como qualquer outro batido, eu prefiro comer de colher. Podemos juntar os toppings que quisermos. Desta vez juntei granola caseira.